segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Atualidades e Tecnologia


No início do século 20, a China era chamada de "o homem doente da Ásia" - alusão à profunda crise econômica, social, política, cultural e espiritual que fazia dela o prato favorito no banquete das grandes potências imperialistas.

Um século depois, início do século 21, a nação chinesa vive uma arrancada desenvolvimentista que poderá transformá-la na única superpotência do mundo, além dos Estados Unidos. Nos cem anos que decorreram entre as duas situações, o país viveu uma das experiências mais ricas e conturbadas da história contemporânea: a derrocada da ordem tradicional, a revolução republicana, a fermentação de ideologias radicais, a guerra civil, a luta contra a invasão japonesa, a revolução popular, o envolvimento no conflito da Coréia, os saltos e sobressaltos da industrialização e da reforma agrária, os usos e abusos da revolução cultural, o culto à personalidade de Mao Tsé-tung, a abertura da economia, os gigantescos projetos de modernização.

A China se tornou a terceira maior indústria manufatureira de eletrônica e tecnologia da informação (IT) do mundo, anunciou hoje aqui a Comissão Estatal de Desenvolvimento e Reforma (CEDR) da China.

A indústria manufatureira de eletrônica e tecnologia da informação da China obteve um faturamento total em vendas de 1,88 trilhão de yuans (US$222 bilhões) em 2003, 34% mais que no ano anterior.

No mesmo ano, a China exportou produtos de alta tecnologia no valor de US$110 bilhões, um aumento de 63% em relação ao ano passado e representou mais de um terço do total de exportações do país.

A CEDR disse que as exportações de produtos de alta tecnologia da China registraram uma mudança histórica porque presenciaram superávits mensais consecutivos de comércio desde outubro passado.

A China se tornou o maior produtor de telefones celulares, televisores e monitores do mundo, e constitui entre 30% e 35% da produção total mundial. Uma porção importante dos produtos é exportada para outras partes do mundo.

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